FRANCIELLY
Por: Antônio Simplício
SINÓPSE
No começo, à distância, consideração total, um telefonema após outro e, até, uma carta com predominância afetuosa Adalberto escrevia para Emiliana, sua esposa. Ele, também, falava através do celular, todos os dias, com a sua filha, Francielly. E, assim, mantinha acesa as chamas de um casamento de dezesseis anos de vida harmoniza.
Mas, de repente, o silêncio! E, então, o sentimento de inclinação inspirado por laços de família deixou de existir entre Adalberto com a mulher e a filha.
Com isso, Francielly, adolescente, sofreu grande perturbação psíquica. A indignação causada pela repulsa de seu pai fê-la rebelar-se, em quase tudo, com o meio onde habitava e, até, opor-se contra a autoridade de sua mãe.
A jovem, na infeliz vida em que vivia, caiu em depressão. Por isso tomava vários tipos de antidepressivo, e, por último, por influência de uma amiga, viciou-se em drogas. Só alcançou a cura, no fundo do poço, quando aceitou a ajuda do seu padrasto, que cuidou dela com muito carinho.
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