Por: Júlio Alves

A história da Arca de Noé levou-me a garimpar antigas publicações das “Seleções do Reader`s Digest”, das quais extraí o maior aporte de informações sobre o extraordinário legado da fauna e suas características, a salvo das águas do polêmico Dilúvio.

Segundo Jean Christopher, os animais refletem o meio em que vivem; suas fisionomias cobrem-se de inteligência, ou estupidez, segundo as pessoas com quem vivem. Os animais domésticos tornam-se bons, ou maus, francos, ou manhosos, sensíveis, ou obtusos, refletindo não só o que lhes ensinam os donos, mas a própria personalidade destes.

A propósito, Albert Payson Terhune disse, certa vez, que ninguém pode aquilatar das características de um cão. De fato, quem poderá apreciar com justiça, a lealdade de um cão, suas travessuras, ou seu surpreendente instinto de compreensão? A vida de um cão ao lado do dono contém inúmeras surpresas. Quem longamente, os poderá explicar?

No decorrer destas páginas, um extraordinário número de dados coletados com paciência e muita perseverança, a respeito do reino animal, fazem deste trabalho um legado precioso de conhecimento da natureza, que nada têm de irracional. Confira.

Júlio Alves