No decorrer da graduação, em contato com as múltiplas linguagens, recorreu-nos uma questão particular e intrigante, tudo é palavra, tudo é texto, tudo é leitura.
Será que realmente entendemos as leituras que fazemos? Será que lemos de forma proveitosa? Qual o retorno de nossas leituras como crescimento pessoal e intelectual? Será que nossas leituras trazem como princípio norteador o conhecimento?
A partir desses questionamentos consensuais e conceituais, fomos buscar respaldo teórico em autores que pudessem dissecar essa problemática em torno da dificuldade de entender o que se lê.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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