Por: Henrique Fontoura
Uma das mais bonitas e atraentes formas urbanas que uma cidade pode ter. A Rambla torna-se a silhueta do corpo citadino, onde qualquer um que passe há de se encantar. A liberdade silenciosa em que brota o beijo do mar na costa e o testemunho vislubrante do morador ou do navegador passageiro.
A livre circulação pela margem ou por suas entranhas de ruas e vida urbana. O olhar apaixonado que pousou sobre seus elementos, do farol ao banco vazio, a tentar entender tamanha beleza gratuita. Esta obra poética tenta demonstrar as experiências vividas e paisagens consumidas em cada detalhe singular. No canto da cidade uruguaia, que foi abraçado pelo mar e por quem mais quisesse deleitar-se.
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