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História da Congregação Cristã

Dos primórdios, na colônia italiana em Chicago, no século XIX, à reunificação das igrejas na mesma fé e doutrina nos anos 1980

Por: Emildo Coutinho

Esta terceira edição do relato sobre a história da Congregação Cristã, no Brasil e no exterior, se apresenta muito mais completa do que a primeira, em 2018. A começar por uma pequena mudança do subtítulo, no qual a palavra “surgimento” foi substituída por “primórdios”, por dar uma característica mais apropriada ao fato de que a obra traz os acontecimentos que antecederam o primeiro batismo em Chicago, em 1903. No demais, apesar de muito mais capítulos e páginas, a narrativa se mantém com sua proposta original, isto é, apresentar a história até a unificação da igreja na mesma fé e doutrina mundialmente. Para lançar a primeira edição, o autor, o jornalista e professor Emildo Coutinho – um membro da CCB –, pesquisou durante 23 anos, no Brasil, nos Estados Unidos e através de contatos com outras nações. Um dos objetivos da primeira edição foi desmistificar e explicar alguns detalhes quanto ao surgimento da Congregação Cristã. Entre eles a questão sobre o batismo de Louis Francescon e a um tanto quanto complexa nomenclatura da igreja, até chegar a esse nome atual, muito pertinente e que vem ao encontro de sua doutrina.

Todavia, durante esses quatro anos, desde o seu lançamento, outras questões foram levantadas. Questões essas que a própria complexidade da história torna-a vulnerável à incompreensão ou distorção. Como exemplo podemos citar o suposto “rebatismo” que a Congregação não praticava antes e que, na década de 1960, passou a praticar. Se, para alguns, Louis Francescon não “fundou” a CCB, para outros, morreu desligado dela; para estes, a prova seria sua família estar em uma denominação que não está ligada às Congregações Cristãs no mundo. Há, também, a questões das dissenções em vários países – especialmente Argentina e Itália – tão amplamente usada como objetivo de ataque à CCB, especialmente com o advento da internet. Enfim, trata-se de um discurso que, ao debruçarmos sobre os fatos e suas documentações, não se sustenta.

No restante, trata-se de uma obra séria e que não visa “defender” a CCB, visto ela não necessitar de tal empreitada. Porém, mostra o quanto sua postura atual está perfeitamente coerente com o pensamento de Louis Francescon e, ainda, embora não se trate de um livro de doutrina – obviamente –, não há como não mencioná-la ao se discorrer sobre os fatos. Por “doutrina” entendemos as Sagradas Escrituras e seus mandamentos, sem as interpretações dos teólogos, religiosos ou qualquer intelectual que, amparado pelas ciências humanas, venha apresentar interpretações que não são aceitas pela Congregação Cristã. Atitude que, por sinal, foi totalmente típica de Louis Francescon.

Por fim, mostramos o quanto as igrejas nos Estados Unidos eram diferentes das brasileiras; quando os doze artigos de fé foram elaborados não havia uma total compreensão do Evangelho, por isso muito ficou de fora, o que deu razão à criação do Resumo da Convenção de 1936 e Reuniões e Ensinamentos de 1948.

Em última instância, mostramos que, embora totalmente aprovada por Louis Francescon, a Congregação Cristã não é “francesconiana”, para usar uma forma de nomenclatura praticada pelas religiões, como referência aos criadores de suas teorias. Ela é, genuinamente, cristã; fisicamente, trata-se de um lugar onde se congrega os cristãos, nas diversas nações onde está presente.

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Impresso
R$ 82,99

Tema: Doutrinas Bíblicas, Não Ficção, Religião Palavras-chave: ccb, congregação, cristã, da, história

Características

Número de páginas: 499
Edição: 1(2018)
Formato: A5 148x210
ISBN: 978-85-924340-0-7
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Polen

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Comentários (2 comentários)
11/10, 17:16 h
Emildo Coutinho
A CCB não tem que concordar comigo, é um trabalho de escritor. Não me apresento como bom moço, apenas respondo ao que sobre mim foi dito. Colocou palavras em minha boca que nem sequer pronunciei. Quanto à criatura tem o princípio básico de "pessoa ou coisa, resultante de uma criação", não é ofensa. Não quero o Espírito de Deus só para mim, muito pelo contrário. Não disse que quem questiona meu livro é apóstata, novamente, palavras que não disse.
11/10, 14:50 h
Paulo
Um livro cheio de informações falsas, não acredito que a CCB concorda com seu livro, convido o ministério refutá-lo. Suas palavras mostram que você é um sujeito egoísta, comunista, presunçoso e mentiroso. Você quer o espírito de Deus só pra você, só na CCB, chama as pessoas de criaturas, condena espiritualmente sem ao menos conhecer a história de suas vidas, vc presume que quem questiona seu livro seja algum tipo de apóstata, se questiona tem demônio.

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