Por: Santo Agostinho
Dois rapazes nobres e cultos, ex-pelagianos convertidos pelo bispo de Hipona, tinham lhe enviado uma obra de Pelágio em forma de diálogo, onde a graça era sacrificada em prol da natureza.
Agostinho logo começou a refutação a esse livro. Ele estabelece que a justiça de Deus não consiste dos mandamentos, mas do socorro da graça de Jesus Cristo. A natureza humana foi criada sã e pura, mas, desde a rebelião primitiva, ela precisa do socorro do médico.
O socorro de Jesus Cristo, sem o qual não há salvação, não é a retribuição do mérito, mas uma concessão gratuita e, por isso, é chamado de graça.
Como todos pecaram, o conjunto do gênero humano pôde ser condenado sem injustiça da parte de Deus.
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