POESIA (1993)

Por: MARCO ANTÔNIO SABARÁ

Eis aqui mais alguns dos meus sinceros versos.

Embora trabalhados com certa estrutura, são corda livre a vibrar emoções.

A forma não foi escolhida como prisão, mas como moldura.

Quatorze versos: no ritmo do coração, quase sem métrica. Assim o poeta vai amadurecendo sua arte diante do olhar do mundo, experimentando desenhos diferentes, mas nem tão novos. Reencontrando memórias guardadas do fundo d’alma, retidas na retina de tantas páginas já lidas.

Ofereço-os assim tão puros à suave e gentil complacência do leitor para que os receba com atenção e neles possa encontrar se não um quê de virtude, algo de esforço, trabalho e, quem sabe, alguma inspiração.