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Agbook

UM VERSO SUICIDA

POEMAS

Por: MARCOS AVELINO MARTINS

52º livro do autor de:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

Alguns trechos:

“Um verso suicida / Atirou-se na frente / De um amor desgovernado / Cansado da sua não-vida / Enlouqueceu de repente / Jogando letras para todo lado”

“Você é a única estrela de minha constelação, / E até o fim da vida quero seguir navegando / Nesse seu olhar que transborda emoção, / Onde vivo me perdendo e me encontrando...”

“Não sei de onde saem alguns desses casos, / Talvez de algum filme que eu tenha esquecido, / Lendas das madrugadas ou dos ocasos, / Ou de uma reencarnação que eu tenha vivido!”

“Olhei para você e pedi desculpa, / E você respondeu que era só o destino / E que nenhum de nós dois tinha culpa, / Aquele brilho a jorrar de seu olhar cristalino!”

“Depois de uma noite contigo, / Que venha o fim do mundo, / Já não me importaria mais... / Depois de descobrir teus mistérios, / E de mergulhar em ti, afinal, / Fazendo de teus braços meu abrigo, / Explorando-te com ardor até o fundo, / E me deleitar com teus beijos sensuais, / E com teus gêmeos hemisférios, / Por que me importaria com coisa tão banal?”

“Quantos relacionamentos são iniciados / Por uma promessa expressa num olhar? / Quantos corações são arrebatados / Pelo sonho contido no verbo amar?”

“Dominós são assim, aos poucos caindo, / Numa sucessão imprevisível, incontrolável, / Vidas amarguradas que vão se destruindo, / Numa agonia descontrolada e interminável...”

“Naquele dia, eu me salvei do incêndio, / Onde nosso amor em cinzas se transformou, / E depois disto, escrevi um compêndio / Sobre essa tragédia, que tudo mudou!”

“Quantas vezes tomaste uma garrafa de vinho, / Sozinha, sentada em um canto qualquer, / Calada, como se fosses surda e muda? / Quantas vezes me imploravas carinho, / Com os olhos, sem uma palavra sequer, / Esperando em vão por minha ajuda?”

“Durou apenas alguns dias / A nossa aventura de amor, / Cheia de sonhos e alegrias, / E noites de vinho e furor...”

“Você é uma mala sem alça, / Em quem não vejo nada de bom, / No fundo, você é tão falsa / Quanto a sua bolsa Louis Vuitton!”

“A ciência moderna não consegue desvendar / Esse imensurável mistério da vida / E nem ao menos consegue explicar / A paixão que em teu olhar jaz escondida”

“Tome um último drinque por nós / E depois disto fique abstêmia / Nunca mais quero ouvir sua voz / Nosso amor não passou de uma blasfêmia”

“Talvez eu tenha um ataque / No dia em que tirares a roupa / E me ofereceres a tua nudez, / Pois minha frieza é de araque, / Apenas uma máscara que me poupa / De meus ataques de timidez!”

“Aquele verso patético, / Esquelético, / Todo ao contrário, / Quis ser solitário, / Mas tornou-se anêmico, / Polêmico, / Caótico, / Exótico, / Bucólico, / Melancólico, / Estático, / Errático...”

“Avante, não tenha medo de ser gentil, / Dê um abraço em quem nunca viu, / Vista um sorriso lindo no rosto, / E não tenha receio de deixá-lo exposto, / Pois, nesse mundo cruel e perverso, / Quantas pessoas pode curar um simples verso?”

“Apaguei todas as mensagens / Que havia no maldito celular / Deletei cada uma das imagens / E depois joguei o chip no mar”

“Um simples verso, / Controverso, / Perverso, / Fugiu do meu poema,”

“Alguém parecido comigo anda pela cidade, / Fazendo-se passar por mim, / Mas é um sósia, não sou eu de verdade, / Não passa de uma cópia chinfrim!”

“Hoje, quero tomar um fole / De belisque escocês com energético, / Cara que assim me console / De restar virando um velho caquético!”

“Mas eu sinto falta de você assim mesmo, / Esqueci tudo o que sabia sobre paixão, / Mas se posso escolher uma questão a esmo, / O que quer que eu lhe conte sobre solidão?”

“Deixei os meus desejos de molho, / E na paixão coloquei panos quentes, / Quando estás perto, fico de olho, / Para não me cravares teus dentes!”

“Os teares do Tempo tecem, tecem, / Urdindo para alterar versos e vidas, / Enquanto meus cabelos embranquecem, / Reabrindo minhas velhas feridas...”

“Eu O via em todos os momentos, / Mas Ele de repente desapareceu, / E agora, só ouço o uivo dos ventos, / Eu O procuro, mas Ele me esqueceu...”

“Para meu grande dê leite / Dê-me um findo sorriso / Que meu adia enfeite / Para demover esse siso”

“Líderes de nações perversos, / A apertarem botões com o dedo em riste, / E explodirem esses meus últimos versos / Neste mundo obsceno, onde o ódio é tudo que existe...”

“Mesmo que por esse beijo me condene, / Lembrarei dele eternamente, pois sei / Que será uma lembrança perene / Do único beijo que um dia lhe dei...”

“Pois era assim que estava escrito / Desde o início dos tempos que seria, / Um rei sem pecados deveria se sacrificar, / Para jorrar o perdão sobre esse mundo maldito, / E fazer cumprir uma antiga profecia / De que o Filho do Homem nos ensinaria a amar...”

“Mas agora, vendo você aqui, à minha frente, / A me encarar, com os fixos olhos faiscantes, / Parece que enterrarei minha última quimera, / Quando explorar esses teus lábios palpitantes...”

“Foi apenas uma aventura, / Um encontro casual numa rua escura, / Um beijo indecente numa boate obscura, / Seguido de uma sessão de sexo sem censura.”

“Por que você dispara / Sobre mim esse sorriso que adultera / Esse meu coração que suspira / Depois que você vai embora / E leva junto esse olhar que fulgura?”

“Esses pingos de chuva na janela / Sempre fazem que me recorde dela / E dos riscos molhados em sua face, / Esperando que seu amor retornasse.”

“A lente do amor distorce / Retorce / Uma imagem retocada / Desfocada / Descolorida / Desfalecida / Como se vida tivesse / E o amor de volta trouxesse / Mas nunca traz / Nem nos devolve a paz / Para sempre perdida / Dolorida / Como se fosse uma faca / Ou estaca / No peito cravada / E deixada / Como lembrança / Da última dança / Abraços / Amassos / Línguas ardentes / Corpos frementes / Beijos sensuais / Que não haverá nunca mais”

“Quem diria que ficarias em ruínas, / Por causa daquele triste ultimato? / Quem diria que se abririam as cortinas, / Ao final desse nosso último ato?”

“Em mim, habitam poetas reencarnados, / Sei que é meio louco, mas faz sentido, / Pois sopram o tempo todo em meu ouvido / Seus poemas de amor, jamais publicados!”

“E, das brasas, ainda resiste a fumaça, / Que insiste em invadir, insinuante, / Meus pulmões e minha pobre carcaça, / Emergindo de minhas narinas, triunfante!”

“Quero passar uma noite com você, / E no dia seguinte, em sua casa devolvê-la, / Ronronando como se fosse um bebê, / E depois, nunca mais vê-la.”

“E só então eu noto / Que estou a olhar tua foto, / Onde me dizias exatamente isto, / E que esta cena que assisto / Pertence às minhas memórias / E são apenas imagens ilusórias / Plantadas por minha mente, / Mas não mais estás presente.”

“Corpos sedentos a buscar / Carentes / Ardentes / Enquanto a noite durar / Lábios / Sábios / Percorrendo veredas / Ruídos / Gemidos / Entre lençóis e sedas / Molhadas / Ruborizadas / Enquanto a paixão conjugar / Fremente / Demente / As delícias do verbo amar”

“Parei bem à beira do abismo, / Para vasculhar o que havia em seu fundo. / E ele me segredou, com cinismo: / ‘Pule, que eu lhe mostro num segundo!’”

“Naquela noite, fervias, / Revelando fantasias / De uma vida inteira, / Naquela noite ligeira,”

“O que terei feito de tão errado / A ponto de despertar a ira do tempo? / Que fiz para merecer o feitiço que ele me fez, / Para todo dia voltar a esse momento amaldiçoado, / Por que terá ele esse mórbido passatempo, / Que prazer é este de me ver chorar outra vez?”

“Descobri que o amor dói, / Como se me cravassem um prego, / E a sua ausência me corrói, / Sem você, sou surdo, mudo e cego!”

“Sem você, eu não seria poeta, / Afinal, para quem eu escreveria?/ Minha vida não seria completa, / Sem você e a Poesia...”

“Há tantas nuances / Contidas em romances / Que pela vida se arrastam / De amantes que não se afastam / Entre idas e vindas / E esperanças infindas / Mensagens perdidas / Ligações interrompidas / Pesadas cargas / Lágrimas amargas”

“E essa paixão sem nexo / Já deixou em mim o reflexo / Nessas imensas olheiras, / A contemplar as geleiras / Que seus olhos devolvem / Aos olhares que a envolvem / Nesse furacão brando, / Inutilmente tentando / Despertar a fúria que não vejo / Num olhar onde não há desejo,”

“Vejo um verso a passar, desgarrado, / Buscando companhia para um trago, / Inquieto, então eu o chamo de lado, / Antes que ele faça algum estrago.”

“E deu-se início à confusão: / Cada verso mais exaltado / Disparava rimas em profusão, / Criando poemas no atacado! / Mas cada um deles era horrível, / Pois o que mais se poderia esperar / Dessa balbúrdia incrível / Criada por um verso que não sabia rimar?”

“And we’ll ever be just one / You’ll be my last rhyme / In a world full of fun / Until the end of time”

Selos de reconhecimento

Impresso
R$ 51,31

Ebook (PDF)
R$ 27,01

Tema: Entretenimento, Literatura Nacional, Poesia Palavras-chave: avelino, erotismo, lirismo, marcos, martins, poemas, poesia, romantismo

Características

Número de páginas: 86
Edição: 1(2019)
Formato: A5 148x210
ISBN: 9781096197713
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.




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