Por: Rodrigo Dias
A Literatura já imortalizou
A Marília, de Dirceu;
A Oriana, de Amadis;
A Dulcineia, de Quixote;
A Guinevere, de Arthur e Lancelote;
A Capitu, de Bentinho;
A Helena, de Grécia e Tróia.
Não poderia, agora, deixar de imortalizar
a Michele de Rodrigo.
E, por conseguinte, sua Allanna Barbarah.
Este livro, todo ele, vem reparar essa falta.
Que por toda a vida, doravante,
lembre-se do nome imortal e dulcíssimo
desta ímpar senhora, e de sua filha,
que, apenas por sê-la, é tão importante
e tão singela quanto ela mesma.
Não tenho mais como dizer letra do meu amor.
Todo ele está esparramado por esse livro.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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