Por: Carlos Vanilla

Não é tão fácil escrever ou tentar imaginar o que

seja o terror, suspense ou algo além da nossa

imaginação... Mas que de certo modo nos criam um

certo antagonismo, e sentir isto na pele é ler todas

estas histórias sobre vampiros e lobisomens...

Até aonde podemos afirmar se eles existem...

A dúvida paira sobre a humanidade, ai está o ponto

inicial do mistério e que nos instiga a ter o

conhecimento ou buscar informações de suas reais

origens...

Seja por documentos ou até mesmos inspirações

tele abertas da mente onde o teor vampiro vai

aparecer...

Este livro com toda a sua maestria de histórias

mostra-nos o prazer, e o elemento mais delicado

sensual de descrever a sensualidade dum vampiro

ou ainda mais duma charmosa vampira...

Ao seu deleite entregamos para o puro prazer carnal

de nossa parte a deles... O sangue...

Quem não lembra quando era criança que parentes,

amigos ou alguém tinha “um causo” e que era tão

surpreendente que mexia com a nossa imaginação e

como também a deles...

Filmes que remotam um ser poderoso mas que

precisa sobreviver atrás da imagem da

humanidade...

Sempre foi assim... E eles ainda estão trabalhando

nesta forma...

E para a suas seguranças é preciso estar assim...

Nas sombras... Coordenando quase todos os

preceitos da humanidade... Duma forma indireta ou

direta de ajuda para a humanidade...

Uma amiga que mora na Alemanha é fanática por

esses seres que transpassam a nossa imaginação de

interpretar os mesmos...

Em contra partida a ganhadora do concurso que

está entre os demais escritores deste livro... Enviou

uma carta dizendo sobre a imagem do livro, a qual

ela sentiu um repudio, de certo modo ela não

está errada o ser da capa que é uma mulher vampira

é realmente assustador... Ela queria algo mais sutil

digamos “indiretamente” uma mulher comendo

uma maçã por exemplo...

Mas a amiga da Alemanha discordou plenamente

sobre a questão...

Dizendo “Não! Eles precisam saber que os vampiros não

são os mocinhos... Eles são essas feras mesmos, os

monstros que não conhecemos...”

Tendo então essas duas visões pude perceber que a

humanidade pensa desta forma que dum lado

temos um vampiro ou vampira elegante que vai nos

servir com vinhos ou rosas e cederemos o nosso

sangue com glamour...

Do outro lado o ser que vai nos sucumbir

mostrando todas as suas garras e dentes afiados, o

pavor onde o sangue cairá no ato de selvageria

sendo o alimento sagrado para eles...

Pensamos assim... Mas isto não importa, o que

importa é a magia de acreditar nesta ilusão.

Imaginação... Ou naquela hora que você está na rua

ou num ônibus público dizendo em pensamento...

“Nossa que cara estranho... Ele tem cara de

Vampiro...

Às vezes penso que é melhor fugir um pouco da

realidade, porque os vampiros da literatura não

farão o mal...

Apenas imagine neste livro e sinta que você está

com eles... Agora...