Por: Ramon Odriguez
O professor da UFRJ Gustavo Carvalho ficou famoso entre a elite intelectual do Rio de Janeiro após um carnavalesco dizer que o trabalho dele como historiador serviu de inspiração para o enredo campeão do carnaval daquele ano. Ao viajar para Brasília para participar de um evento, ele recebe um telefonema no quarto do hotel onde dormia. Para sua surpresa, Joaquim Falkenberg, um de seus ídolos acadêmicos, havia sido assassinado no Memorial JK e a Polícia Federal acreditava que ele poderia ajudar na investigação.
Quando conhece Luiza Meireles e começa a investigar com ela as pistas deixadas por Joaquim, Gustavo descobre indícios da existência de um de seus objetos de pesquisa: a Armada Histórica, conhecida como “a sociedade secreta das sociedades secretas”, que teria surgido no Egito antigo e tido como membros, ou apenas simpatizantes, pessoas ilustres como D. Pedro I e Juscelino Kubitscheck.
Além de terem que lidar com as suspeitas e a perseguição da PF, Luiza e Gustavo sentem que o segredo guardado por Joaquim corria risco de ser descoberto por alguém. Alguém que havia cometido o assassinato e pretendia ir até as últimas consequências para colocar as mãos nos artefatos que a Armada protege.
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