Por: Loruana Raiza Dias e Aderlan Silverio
Este ensaio nasceu como tentativa de resposta a uma pergunta muito antiga, que pesa sobre nossos ancestrais expulsos de suas terras: como fixar homens e mulheres no campo?
É sabido, desde muito, da importância de distribuir as terras brasileiras para aqueles que procuram produzir com as próprias forças, bem como de garantir a segurança e cidadania no campo. Embora grande esforço tenha sido despendido para tanto nas últimas décadas, o êxodo rural e a concentração de populações nas grandes cidades, em condições sub-humanas, segue firme e agora congrega as novas gerações para o abandono da agricultura familiar e dos assentamentos, conquistados à custa de sangue e suor dos antepassados.
No sentido de arregimentar esperanças para reverter essa tendência, somamos esforços, uma geógrafa e um filósofo, no sentido de mostrar luzes onde apenas se apresentam sombras do passado e do presente, as quais apagam a perspectiva de futuro para toda uma nova geração campesina.
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