Por: Eliel Roshveder
A meditação nos aproxima do divino. Eu sei que a meditação parece loucura para o ocidental, mas ela é muito poderosa.
O povo comum não entende o poder das forças que agem na meditação. A meditação nos integra ao divino, nos faz beber da fonte que criou todas as coisas, beber da fonte do Imanifesto.
Tudo veio dele, se originou dele e depois se tornou manifesto quando desceu aos mundos e dimensões.
É possível sorver o Imanifesto quando bebemos do CRIADOR na meditação. A melhor meditação para isso é meditar pronunciando os nomes sagrados do Criador no intervalo das respirações.
Escolha um nome por dia, não mistura tudo ou não terá o resultado desejado.
Quando meditamos no nome do Criador nossa alma se eleva até ele e o infinito nos toca, nos surpreende, nos levanta.
Então nós sorvemos o Imanifesto, o Ein Soph, e ele se faz carne em nós pelo poder da palavra, do verbo vivo, Yeshua.
Mas carne não é o mal? Nosso homúnculo ou eu negativo?
O tipo de carne que eu me referi não é este e sim a descida da Shekinah na matéria. Eu citei carne como dimensão do físico, do imanente, descendo do transcendente.
Ao meditar a glória do Imanifesto se manifesta no físico e então nós podemos ver o rosto do pai divino.
É claro que a gente só verá luz e fogo reluzente, mas a sua chama queimará nosso pecado e nos purificará nos dando o corpo eterno.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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