Por: Vanderson Freizer
Não é sobre o que penso, mas como gostaria que fosse pensado, retrata problemas que se arrastam pela história recente do Brasil.
Não é uma obra de ficção, porém, os nomes e as características dos personagens foram alterados para preservação dos mesmos.
O livro aborda temas sensíveis, tais como: a gravidez na adolescência, o avanço das drogas sobre a juventude, o papel da religião na sociedade, o suicídio e sonhos que estão desconexos da realidade.
Não é sobre o que penso, mas como gostaria que fosse pensado é a visão do autor sobre mazelas sociais e os motivos de não encontrar soluções. Além do mais, o autor tenta encontrar um ponto de equilíbrio entre valorizar o indivíduo como sendo único e sua integração com o coletivo.
Vale destacar que existe a separação entre a fé e a religiosidade. Dessa forma, o autor não julga a decisão de cada um, mas, deixa claro que a religião está muito próximo da loucura.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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