A náusea da anti-matéria
Por: Diego Magalhães
O racionalismo já não nos cabe nesse momento.
O que temos é apenas a escrita, está que esvazia e preenche as almas de uma forma tão irônica, brincado com o tempo de ser deus e fazendo do homem seus fantoches.
Palavras amontoadas mostram um caminho de vícios e virtudes, onde a realidade é apenas um terço da vida, “o todo” resto sucumbi na perspectiva dualidade entre dogmas e vontade.
Negado-se ou aceitando-se como é, o homem sofre o bafo hibrido de deus no seu rosto.
Direcionando para os espinhos da via dolorosa.
A medida do possível está obra não é o que diz ser, dizendo ela ser nada.
Está obra é dedicada ao vazio e ao silêncio, estes que são os melhores amigos dos poetas.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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