SOCIEDADE DISTÓPICA
Por: MAYCON A. S. ROCHA
No volume anterior vimos como, através da exploração do caos e do terrorismo psicológico, fomos arrastados rumo a uma armadilha, pela estratégia da “Rota de Fuga” onde, após uma situação de aparente encurralamento, uma saída nos foi oferecida, um caminho que nos levou para perigos maiores do que os que nos ameaçavam.
É com pesar e dor que informo ao leitor, que caímos nessa armadilha e que, as liberdades que desfrutávamos ontem, já não são as mesmas hoje e, provavelmente, serão menores amanhã.
Nesse segundo volume tento mostrar a face oculta que deve, necessariamente, ser manifestada ao fim de um pesadelo, para que assim as pessoas acordem.
Uma armadilha visa à captura, mas a captura ainda é meio, o fim é o que acontece depois. Tenho uma ligeira impressão de que não será a utopia que eles pintam no imaginário popular.
O que teremos ao fim - como o rumo das coisas vem demonstrando - é algo tenebroso e sangrento, já experimentado em escala considerável na História Mundial recente e também descrito em uma literatura específica, cujo gênero é o inverso da palavra utopia.
Caminhamos a passos largos rumo a uma Sociedade Distópica.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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