Active shooter: casos de massacres no Brasil

Por: Igor Cavalcante

O país inteiro se comoveu em 2011 quando um atirador de 23 anos disparou contra alunos em uma escola municipal no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro. Foram 12 pessoas mortas e outras 22 feridas, sendo a maior parte crianças com idades entre 13 e 15 anos. Situação semelhante ocorreu em Suzano, São Paulo quando, em 2019, dois garotos fizeram 19 vítimas, sendo 8 fatais.

Eventos como estes são popularmente chamados de chacinas, massacres, atentados. Mas, nos EUA, onde são mais comuns, recebem um nome apropriado: active shooters. Ou, atiradores ativos.

Quais as características destes acontecimentos? Quantos ocorreram no Brasil? Quando? Como foram? E o mais importante...o que fazer?

“Material completo e de muita qualidade. De abordagem técnica e linguagem clara, simplesmente o melhor conteúdo que tive a oportunidade de ler sobre o assunto. Este livro com toda certeza será um ‘divisor de águas’ em meio à lacuna existente na literatura nacional sobre a temática e irá embasar e orientar diversos outros trabalhos no futuro.”

- Ricardo Vicente, policial militar em Santa Catarina, Operações de Choque.