Por: Cinthia Lucia de Oliveira Siqueira
Eu, Cinthia Lucia.
Tem mais do que imaginava. Poucos sabem, mas guarda uma memória afetiva que me faz bem. Esse ano vou assinar assim, para manter na lembrança a melodia pela qual o pai me chamava. Orgulha-se tia Maria Eli pela escolha. Conta que, na maternidade, sugeriu a combinação. É que na igreja que congregava havia menina de mesmo nome. A mãe gostou e o pai batizou. O nome duplo foi precaução para evitar homônimo. Afinal, Oliveiras nascem em penca. Raros me conhecem desse jeito e, na saudade do pai, deixarei que o verso me chame.
A vocês, escrivinhos de prosa e poesia meus.
Deixe seu comentário: