Por: Gabriel Casagrande

“Uma narrativa cuidadosa, um romance que deixou marcas. O protagonista está num processo de amadurecimento e autoconhecimento e o autor transparece toda a dor e as expectativas do amor jovem entre dois rapazes. O ritmo do livro é gostoso, li tudo de uma vez em uma tarde. E bateu uma sensação nostálgica, quem nunca amou intensamente e foi ferido? Um livro muito bonito.”

— Pedrina Costa Lisboa, autora de Eu Sou Todas as Coisas