Por: Alfredo Ciuffi Neto
Na primeira fase, Astrid, observava e captava tudo que acontecia ao seu redor no quarto onde permanecia deitada sob cuidados médicos.
Na segunda fase afloravam à memória, os pensamentos e reflexões sobre o passado, fatos acontecidos antes da doença que a confinou. Eram lembranças longínquas que passavam em rápidos relances pelos pensamentos. Estes lapsos de tempo se alternavam, oscilavam no consciente e subconsciente, conforme o momento e emoções que estivesse sentindo...
Seria isso possível acontecer em vida vegetativa? O tempo e a história nos dirá!
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