Se não era conhecido, não era escritor coisa nenhuma.
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"Era um escritor, o tal Tobias. Escritor de quê? Se não era conhecido, não era escritor coisa nenhuma. O louro e o Olimpo, e mesmo a capacidade ácida e veraz das letras, eram reservadas apenas aos mortos e aos fantoches da mídia. Nunca aos homens que pensaram com os próprios miolos, que leram por conta própria... talvez, só depois de acabados, de doentes, de extintos! Porque a humanidade, pensou, representando uma grande hecatombe, só vê o valor quando tudo já foi.
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