Por: Alberto Mario da Rosa

No ano de 2145 a humanidade havia alcançado o auge de sua exploração espacial. Naves interestelares zumbiam pelos céus, colonizando planetas distantes e estabelecendo sua presença em sistemas solares inexplorados. A tecnologia havia progredido a ponto de tornar a viagem mais rápida que a luz uma realidade. Mas com essa expansão também veio a solidão.

Neste vasto cosmos, uma figura solitária se destacava. Era Alaric, um Viajante das Estrelas. Seu nome era conhecido em todos os cantos da galáxia, pois tinha uma missão singular - encontrar vida inteligente.

Anos de pesquisa e exploração o levaram a uma descoberta intrigante - uma série de transmissões codificadas de um ponto distante no espaço, um sinal de que ele não estava sozinho.