Por: Wanderlei Pavan Malheiros
A beleza do ipê, em meio à natureza, seu tronco é longo, forte é sua madeira. Sua copa arredondada, como um chapéu na cabeça de um homem! Forte, como um jovem, no vigor de sua juventude! Tão belo com suas folhas verdes, a partir de setembro! Mas quando chega o outono, todas as suas folhas caem, e seus inimigos batem palmas dizendo: ele morreu! Mas como um suspiro de um homem apaixonado, ele se floresce todo, e todos olham admirados por sua beleza, encantadora: Ipê, o noivo da floresta!
Diferente é a Paineira, sua madeira é frágil, e tem espinhos! Mas no seu tempo de dar flores, é tão bela, sua copa é grande, seus galhos se abaixam, querendo esconder seus espinhos! Mas é tão linda, costuma florir no tempo da Semana Santa, talvez querendo dizer que todas as mulheres são santas! Mas por sua beleza encantadora, perdoamos seus espinhos, e amamos e aplaudimos a paineira, noiva da floresta! O Ipê e a Paineira, o casal apaixonado, no reino encantado da mãe natureza!
Deixo aqui esse poema, para dizer que o homem e a natureza devem andar de mãos dadas, e, de alguma forma, descrever a cabeça pensadora do menino pensador!
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