Alzheimer: a via crucis dos lúcidos
Por: A.R. Cruvinel
UMA JORNADA DE AMOR, RICAMENTE ILUSTRADA!
Este não é um livro sobre superação. Não é uma narrativa de sucesso. Não trata de finais felizes. É sobre erros. Como os cometemos aos montes, por ignorarmos serem erros. Como prejudicamos, tentando ajudar. Como, mesmo na doença, podemos ser egoístas. Não há lições a serem dadas. Um mesmo caminho será diferente para cada andarilho. Mas ajuda saber onde estão as armadilhas. Afinal, o sofrimento está nelas...
A 1ª edição deste livro deu-se em 2017, como autopublicação. A intenção era mostrar que internar um demente não significa abandoná-lo, mas sim lidar com o problema de modo a conter os danos, restringindo o alcance da doença, evitando que arraste seu entorno para um redemoinho insano. Mas as coisas não são simples quando se trata de Alzheimer. Nesta 2ª edição, revista e ampliada, o autor, num testemunho surpreendente, resgata sua obra para, finalmente, compartilhá-la.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
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