Uma simulação histórica espartana

Por: André Geraque Kiffer

A Guerra do Peloponeso marca uma mudança de rumos na corrente dos acontecimentos da história da Grécia. A estratégia espartana foi a de desgastar a economia ateniense e assim, enfraquecer suas alianças. Sem solução de continuidade, a estratégia militar correspondente, inicialmente, previa invadir e saquear o território ático. Na terceira fase da guerra, após o fracasso da expedição ateniense à Sicília, Esparta passou a ocupar definitivamente uma base de apoio no território ático, ao mesmo tempo que procurou destruir a marinha ateniense, bloqueando assim seu comércio e diplomacia, essencialmente marítimos. Será simulado, apoiando-se no resumo e análise do fato histórico, quais os principais fatores da estratégia adotada pela Liga do Peloponeso (Esparta), concluindo por esboçar nova estratégia (“e se...”) a ser testada. Como, historicamente, Esparta foi a vencedora da Guerra do Peloponeso, será tentado reduzir o tempo e os custos da guerra, incluídas as dívidas para com a Pérsia.