Por: AMILTON CESAR FRANCO
Neste livro, vou contar a história de
um homem, a quem chamarei de Bonzinho.
Bonzinho, como muitos, cresceu no interior,
num lar com rígida formação moral e católica.
Quando seu pai o olhava, a criança se borrava de
medo. A Igreja da Matriz e a Praça eram o cartão
postal da cidade e como seus pais eram atuantes
na comunidade católica, a frequência de padres,
seminaristas e religiosos era intensa na casa da
família dele.
Foi uma criança livre, questionadora, curiosa e criativa.
O problema todo é que aquela criança livre
e feliz da infância, na adolescência deixou de ser
espontânea e se tornou “um menino bonzinho e
certinho”.
Livros com menos de 70 páginas são grampeados; livros com 70 ou mais páginas tem lombada quadrada; livros com 80 ou mais páginas tem texto na lombada.
Deixe seu comentário: