(júlia's version)
Por: Lia de Oliveira
Em um mundo onde as criaturas sobrenaturais andam livremente, é difícil passar despercebido.
Para Alice, isso nunca foi um problema. Sendo mestiça, meio-humana e meio-vampira, ela sempre conseguiu se camuflar completamente e, apesar do calor no Brasil não cooperar com seu disfarce, não é como se ela ligasse em ter sua identidade revelada, a menos que isso interferisse no seu trabalho como investigadora particular.
Diego nunca parou para pensar nos problemas do mundo sobrenatural, nunca precisou se esconder, só precisava ir para a escola, dar suas aulas, voltar para casa e ficar com sua mãe. A vida era tranquila.
O problema é que Alice e Diego se cruzam e quando esse encontro acontece, o pai de Alice percebe que pode usar o professor para chantageá-la. Agora, a mestiça investigadora tem duas opções: deixar Diego na mão de seu pai e não se envolver com isso, ou salvá-lo.
"Eu sou tudo e ao menos tempo nada do que as pessoas imaginem que eu sou.
Eu sou a Alice."
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