Por: Monsyerrá Batista
"Monsyerrá se despe do seu eu-masculino e se transforma num ser de etérea beleza, leveza, com cheiro de mata virgem, de sabiás, de flores silvestres... Constrói o seu poema-feminino. Quebra tabus e paradigmas. Deixa as definições fechadas. Repensa com um pensamento novo. Aberto. Dinâmico – como sói ser a mulher. Mulher que se prepara para o futuro sem esquecer a sua história e o seu passado."
Delasnieve Daspet
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